Existem diferentes tipos de cistos na pele, sendo o mais frequente o cisto epidérmico. Trata-se de uma lesão benigna constituída por uma cápsula que retém secreção sebácea e queratina, material que é eventualmente expelido e possui odor fétido e coloração amarelada.
Será que basta “espremer” o cisto epidérmico para tratá-lo?
A resposta é: não!
Caso esta cápsula seja somente esvaziada, poderá acumular resíduos em seu interior novamente e até sofrer infecção secundária por bactérias ou fungos. O melhor tratamento para a eliminação do cisto é cirúrgico, sendo o procedimento realizado sob anestesia local e retirada toda a cápsula do cisto, evitando recorrências.
É de fundamental importância que o material seja enviado para estudo anatomopatológico, uma vez que a lesão pode fazer diagnóstico diferencial com outros tipos de cistos, como o esteatocistoma, lipomas e até mesmo neoplasias malignas.
Quanto maior o cisto, mais complexo é o procedimento e maiores as chances de inflamação e infecção!
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